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A missão de julgar o alheio, sempre estará nas mãos daqueles que por algum motivo ou outros, deixam de buscar por si mesmos,bem possivelmente sentindo-se os perfeitos entronizados e donos do martelo, ou busca derrotar a dúvida com o instinto de preservação da arrogância.
: Alguns arrogam-se donos, proprietários de definições conclusivas, "conclutivas". Vivem sem dúvidas algumas.Sabem para onde vão e ou para onde não vão,
: Outros definem a personalidade, a consciência alheia com extrema facilidade, determinam. Embora mal informados, sabem tudo.
: Seres extremamente racionais, a razão mesmo sendo, fútil, inútil e nula, são os tesouros, definem a mais pura realidade.
:Não há dúvidas, tem definições conclusivas sobre tudo, são extremamente decididos, desfundamentam qualquer dúvida.
: Liberdade é o direito de todos, principalmente e exclusivamente a própria.
E se alguém tiver não merece crédito, pois são apenas expressões da autodesestima. Uma boa resposta irônica, desdenhosa. Uma expressão depreciativa já resolve.
Aí fico eu pensando, na certeza. "Lidar com pessoas que sabem tudo, embora mal informados, aqueles que tem plena consciência do eterno após o tempo, sabem tudo do abismo infinito que os cerca - Elanklever", fica realmente difícil lidar com seres humanos que escondem tais informações.
Todos tem suas razões, erradas, nulas, inúteis " sendo tesouros inalienáveis" não faz diferença sua lógica. Baseando-se no esforço de fragmentar, desacreditar, ou mesmo uma expressão que revela e expressa desprezo, já estará valendo.
Vemos que tais expressões demonstram "grande qualidade de caráter". Fico a pensar: esta é uma classe de superhumanos, que a racionalidade "pura" conseguiu produzir.
Há uma nota do Cientista MAX PLANCK - Físico Alemão. Em seu livro The Universe in the light of Moderns Fisic (1931), há a citação: "Deveis ter fé, é uma qualidade que o cientista não pode não pode dispensar".
Palavras são janelas, em silencio pode-se ver o interior de quem as diz - Elanklever
A missão de julgar o alheio, sempre estará nas mãos daqueles que por algum motivo ou outros, deixam de buscar por si mesmos,bem possivelmente sentindo-se os perfeitos entronizados e donos do martelo, ou busca derrotar a dúvida com o instinto de preservação da arrogância.
: Alguns arrogam-se donos, proprietários de definições conclusivas, "conclutivas". Vivem sem dúvidas algumas.Sabem para onde vão e ou para onde não vão,
: Outros definem a personalidade, a consciência alheia com extrema facilidade, determinam. Embora mal informados, sabem tudo.
: Seres extremamente racionais, a razão mesmo sendo, fútil, inútil e nula, são os tesouros, definem a mais pura realidade.
:Não há dúvidas, tem definições conclusivas sobre tudo, são extremamente decididos, desfundamentam qualquer dúvida.
: Liberdade é o direito de todos, principalmente e exclusivamente a própria.
E se alguém tiver não merece crédito, pois são apenas expressões da autodesestima. Uma boa resposta irônica, desdenhosa. Uma expressão depreciativa já resolve.
Aí fico eu pensando, na certeza. "Lidar com pessoas que sabem tudo, embora mal informados, aqueles que tem plena consciência do eterno após o tempo, sabem tudo do abismo infinito que os cerca - Elanklever", fica realmente difícil lidar com seres humanos que escondem tais informações.
Todos tem suas razões, erradas, nulas, inúteis " sendo tesouros inalienáveis" não faz diferença sua lógica. Baseando-se no esforço de fragmentar, desacreditar, ou mesmo uma expressão que revela e expressa desprezo, já estará valendo.
Vemos que tais expressões demonstram "grande qualidade de caráter". Fico a pensar: esta é uma classe de superhumanos, que a racionalidade "pura" conseguiu produzir.
Há uma nota do Cientista MAX PLANCK - Físico Alemão. Em seu livro The Universe in the light of Moderns Fisic (1931), há a citação: "Deveis ter fé, é uma qualidade que o cientista não pode não pode dispensar".
Penso eu: Pelo menos em si mesmo, crer em si mesmo. Agora donos de verdade absolutas, são apenas e ou podem ser definições dos fugitivos da existência, ou não?
Palavras são janelas, em silencio pode-se ver o interior de quem as diz - Elanklever
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